Cinema
“pela descolonização da mente”
KIRIKOU |
É um longa-metragem de animação franco-belga de 1998 dirigido por Miguel Ocelot. Baseado em uma lenda africana, a animação celebra coragem, a curiosidade e a astúcia. |
O GRANDE BAZARDiretor: Licínio Azevedo
O Grande Bazar centra-se na figura de Paíto, um moçambicano de 12 anos que, após ter sido roubado por um bando de rapazes, decide não voltar a casa enquanto não recuperar o que perdeu. Paíto passa a viver num mercado da capital moçambicana onde conhece Xano, um pequeno ladrão da sua cidade com o qual forja amizade e partilha aventuras. Vendedores, clientes, ladrões e a vida insólita do bazar constituem o pano de fundo. Pelos olhos do jovem Paíto percebemos bem de perto o que significa (sobre)viver numa cidade no sul de África. |
O JARDIM DE OUTRO HOMEMDireção: João Luís Sol de Carvalho Filme moçambicano (2006) Drama – 80min Sinopse: Sofia tem um sonho: tornar-se médica, para ajudar as pessoas em Moçambique e lutar contra doenças como a SIDA ou a malária. Mas há muitos obstáculos no caminho para uma jovem com sonhos. A família de Sofia vive sobretudo da atividade mineira, onde trabalha o pai, e do que ganham as mulheres a quebrar pedras. A mãe paga a escola, mas na família de Sofia não há nenhuma compreensão para o seu desejo de ter mais educação. Nem sequer pode contar com o seu namorado. Ele sonha com uma carreira no futebol em Portugal e não vê nenhuma necessidade de a sua futura esposa ter de percorrer o longo caminho para se tornar médica. |
OS DONOS DO CHÃO |
O filme “Os donos do chão” acompanha a história de Mamadu Camará, o jovem régulo de Cadique Nalu. Com apenas 39 anos, foi escolhido pelos seus irmãos mais velhos para suceder ao seu pai, Aladje Salifo Camará, falecido em Janeiro de 2011. Mamadu foi apanhado de surpresa, mas acabou por aceitar a decisão. O filme pretende mostrar o seu percurso antes da cerimónia de “empossamento” e a sua nova vida como líder da comunidade. Ao mesmo tempo, ele traçará os retratos de outros líderes tradicionais da região, dos ‘homens grandes’ e das populações do sul da Guiné. Os responsáveis pela produção do documentário lançaram campanha de angariação de fundos tendo em vista a viabilização do projeto. As contribuições, de qualquer valor, são feitas através da internet. Veja mais: http://www.buala.org/pt/da-fala/guine-bissau-campanha-de-angariacao-de-fundos-para-a-edicao-de-documentario http://donos-do-chao.info/index.php |
DINÁ
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Minha Vida em Nairóbi
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