Lançamentos de Livros

LIVROS

Lançamento do livro “Os transparentes”, de Ondjaki
Esta TERÇA a partir das 18:30h, apareça na Livraria Buchholz para assistir ao lançamento do livro “Os transparentes”, de Ondjaki.

Kaxinjengele e o poder uma fábula angolana. Luandino Vieira

Texto muito breve, mas particularmente significativo sobre a realidade política angolana. Esta fábula, de teor moralizante, dá conta das consequências resultantes da ambição desmesurada pelo poder.
Encomendas: http://www.pallaseditora.com.br/produto/Kaxinjengele_e_o_poder/235/

Entre voz e letra:  o lugar da ancestralidade na ficção angolana do século XX. Laura Cavalcante Padilha
O livro traz um percurso da literatura de Angola, analisando detidamente quatro momentos representativos do sistema ficcional angolano, desde a tradição até a modernidade.
Abdias Nascimento – O griot e as muralhasAbdias do Nascimento
A história política e a reflexão de Abdias do Nascimento se inserem no patrimônio político-cultural pan-africanista, repleto de contribuições para a compreensão e superação dos fatores que vêm historicamente subjugando os povos africanos e sua diáspora.
Encomendas: http://www.pallaseditora.com.br/produto/Abdias_Nascimento/150/
Erinlé, o caçador e outros contos africanos.Adilson Martins.Neste livro os personagens têm nomes africanos; os animais e as plantas são nativos da África; os lugares ficam na África, mas seus temas são universais. Alguns contos procuram explicar a origem de certas coisas; esse é um tipo de conto presente em todas as culturas.
Encomendas: http://www.pallaseditora.com.br/produto/Erinle__o_cacador/170/
Amargos como os frutos. (poesia reunida). Ana Paula Tavares. A antologia poética Amargos como os frutos é a representação da voz feminina africana na sua individualidade, na sua feminilidade, na sua corporalidade. Palavras essenciais, intimistas e plurais, locais e universais, numa linguagem que registra e mistura crueldades e delicadezas. Encomendas: http://www.pallaseditora.com.br/produto/Amargos_como_os_frutos/218/ 

A vassoura do ar encantado.
 Zetho Cunha Gonçalves.
No livro, o escritor angolano Zetho Cunha Gonçalves nos leva para o mundo das lendas africanas, com a mitologia dos nossos ancestrais. Em meio a magia e ao mundo fantástico, nos deparamos com o aprendizado de valores familiares, sociais e ecológicos.Encomendas: http://www.pallaseditora.com.br/produto/A_vassoura_do_ar_encantado/233/
Revoluções Africanas, As Angola, Moçambique e Etiópia. Paulo Fagundes Visentini
Na 18ª obra da Coleção Revoluções do Século 20, Paulo Fagundes Visentini traça o cenário que possibilitou a eclosão das revoluções de cunho social ou socialista na África nos anos 1970, focalizando as consideradas mais marcantes: as que mudaram os regimes de Angola, Moçambique e Etiópia. Visentini analisa as lutas árduas decorrentes desses movimentos revolucionários, que tiveram de enfrentar forças conservadoras nacionais e estrangeiras poderosas, e as transformações sociopolíticas que promoveram ao longo dos 15 anos seguintes à tomada do poder.
Terras de Palavras.
Os escritores e escritoras presentes nesta antologia possuem em comum o fato de serem parte da diáspora africana. São oriundos de terras distintas, longínquas até, mas suas palavras os aproximam, revelando um desejo coletivo de falar de um lugar próprio. A multiplicidade de olhares rompe o desafio da indivisibilidade (ou invisibilidade?) e contribui para uma aproximação humanizada do universo particular de negros e negras.

Desafios contemporâneos da África – O legado de Amílcar Cabral. Carlos Lopes (org).
Conjunto de artigos escritos pelos principais especialistas na obra de Amilcar Cabral, é um convite à reflexão sobre a complexa situação do continente africano. Mas por que voltar ao pensador e revolucionário morto em 1973? A resposta está na importância de sua obra, a qual abre caminhos para compreender a situação atual da África, que se livrou do colonialismo, mas mergulhou em infindáveis lutas armadas sem ideologia que não podem dar respostas a seus problemas políticos, sociais e econômicos. “É justamente esta a razão pela qual é tão oportuno que aqueles que admiram Cabral paguem a ele o tributo de se aprofundar na difícil trilha da compreensão dos fenômenos atuais”, escreve o guineense Carlos Lopes organizador deste livro.

 Encomendas: http://www.editoraunesp.com.br/catalogo-detalhe.asp?ctl_id=1379

Educação nos terreiros e como a escola se relaciona com crianças de candomblé.   Stela Guedes Caputo.
Discute a religiosidade e as instituições educativas, perfazendo a lógica desses espaços.
Saiba mais em:http://www.pallaseditora.com.br/produto/Educacao_nos_terreiros/230/
Contos do mar sem fim.
Cinco autores de Angola, quatro de Guiné-Bissau e sete escritores do Brasil,  estão reunidos na coletânea Contos do mar sem fim. Nas entrelinhas, o convite para deixar a mente percorrer as imagens que fazem parte do cotidiano dos três povos… E, de fato, os 16 contos selecionados têm em comum o idioma e suas particularidades em cada nação no qual é falado.  Tudo isso sem falar no intercâmbio de experiências entre os países, seja na dor provocada pela guerra, seja na mancha de sangue dos escravos, que tingiu os oceanos no tempo da escravidão e continua a permear as lembranças dos seus descendentes em Angola, Guiné-Bissau ou no Brasil. Encomendas:http://www.pallaseditora.com.br/produto/Contos_do_mar_sem_fim/202/
Literatura e afrodescendência no Brasil: antologia crítica é o nome da coleção que a Editora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) lançou no final de janeiro, no Museu da Inconfidência, em Ouro Preto (MG). Organizada em quatro volumes, pelo professor aposentado da UFMG, Eduardo de Assis Duarte, a coleção foi resultado de uma pesquisa realizada ao longo de dez anos em todas as regiões do País com o objetivo de mapear e estudar a literatura produzida pelos afrodescendentes, desde o período colonial.
Leia mais em: http://promosorte.com.br/felipenardeli/casacultura/?s=Mapa+da+Literatura+Africana+no+Brasil&submit=Pesquisa
A Educação de uma Criança sob o Protetorado Britânico.Chinua Achebe.Chinua Achebe, uma das vozes mais relevantes da história do continente africano e de seu povo,defende: “A meu ver, é um grave crime qualquer pessoa se impor a outra, apropriar-se de sua terra e de sua história, e ainda agravar esse crime com a alegação de que a vítima é uma espécie de tutelado ou menor de idade que necessita de proteção. É uma mentira total e deliberada. Parece que até o agressor sabe disso, e é por essa razão que ele às vezes procura camuflar seu banditismo com essa hipocrisia tão descarada.” (A EDUCAÇÃO DE UMA CRIANÇA SOB O PROTETORADO BRITÂNICO – Ensaios).Leia mais em: http://www.companhiadasletras.com.br/busca.php

 
O Velho do Rio Sem Nome é a nova obra de Vítor Burity

Segundo a sinopse do livro, ao longe uma silhueta descontraída, vestida de tarde, um homem subia a ladeira na calma amarelada do dia que suportava uma beleza silenciosa. “Um velho com os seus noventa e um anos (a idade não serve só para envelhecer), magro, de mãos enrugadas, vestido de negro, rosto cansado pelos tantos anos já vividos sobre aquela face que, tantas tardes, como aquela já viu e viveu. Sobe com a energia possível, carregado de umas folhas verdes que apanhara nas margens do rio Kwanza, chega ao cimo transpirado. Não o percebo nem o entendo, mas confio no saber dos anos. A este, dei do meu comer, e dele a inspiração para este título: ‘O Velho do Rio Sem Nome” ’.

Leia mais em:  http://jornaldeangola.sapo.ao/17/0/nova_obra_de_vitor_burity__na_coleccao_literatura_plural